ESTA POESIA(**)
DA FANTASIA
DO "NEVER MORE"(***)
EM SENTIDO DIVERSO
APRESENTADO
NO ISOLAMENTO DESESPERADO
DE UM HORROR
CRIADO
NO QUASE TERROR
DO AMBIENTE DE SUSPENSE E MEDO
NUM CREDO
DE COISAS FATAIS
E
"NADA MAIS"
(*)Nasceu em1809 e morreu de alcoolismo em1849.
(**) Traduções de Fernando Pessoa e Machado de Assis.
(***) A única palavra que o CORVO emite quando visita o narrador mergulhado em livros de saber esquecido e é enuciada no fim de cada estrofe,sempre com sentido diverso.
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