quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

--POESIA --O CORVO-de EDGAR ALLAN POE (*)













ESTA POESIA(**)

DA FANTASIA

DO "NEVER MORE"(***)

EM SENTIDO DIVERSO

APRESENTADO

NO FINAL DE CADA ESTROFE EM VERSO

NO ISOLAMENTO DESESPERADO

DE UM HORROR

CRIADO

NO QUASE TERROR

DO AMBIENTE DE SUSPENSE E MEDO

NUM CREDO

DE COISAS FATAIS

E

"NADA MAIS"







(*)Nasceu em1809 e morreu de alcoolismo em1849.
(**) Traduções de Fernando Pessoa e Machado de Assis.
(***) A única palavra que o CORVO emite quando visita o narrador mergulhado em livros de saber esquecido e é enuciada no fim de cada estrofe,sempre com sentido diverso.

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